segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Epitáfio

O ser de alma inteira
Apresentando a mórbida face
Chora por ver faceira
A dor eterna que nasce

Na vida já minguante
E do corpo que se transforma
De uma casca vazia e errante
Em uma alma pura que chora

E na ressurreição tão esperada
Ver-se Surpreendida
Pois a vida que tanto amava
Para todo o sempre foi perdida

E para todos os seres viventes:
-Tristeza e morte não criem,
Tentem entender o que é esperança
E viver o famoso "carpe diem"!

Arthus Nunes

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